Revenge: por essa a Record não esperava

Quem já assistiu a no mínimo um episódio de Revenge sabe muito bem o motivo da metáfora aqui produzida. No extinto seriado americano, Amanda Clarke (Emily VanCamp) transforma-se em Emily Thorne após ver a família cair em ruínas, principalmente com a morte do pai, preso injustamente – com uma denúncia de terrorismo nas costas. Assim […]

12/07/2015 20:53

3 min de leitura

Globo promove reviravolta digna de seriado americano (Foto: Reprodução)
Globo promove reviravolta digna de seriado americano (Foto: Reprodução)
Globo promove reviravolta digna de seriado americano (Foto: Reprodução)

Globo promove reviravolta digna de seriado americano (Foto: Reprodução)

Quem já assistiu a no mínimo um episódio de Revenge sabe muito bem o motivo da metáfora aqui produzida. No extinto seriado americano, Amanda Clarke (Emily VanCamp) transforma-se em Emily Thorne após ver a família cair em ruínas, principalmente com a morte do pai, preso injustamente – com uma denúncia de terrorismo nas costas. Assim que completou a maioridade, a loira conseguiu nomes dos quais deveria se vingar. Victoria Grayson (Madeleine Stowe) é a verdadeira inimiga da justiceira, e interrompo por aqui por motivos de “não dar spoiler gratuito”.

Ao contrário de uma história fictícia, aqui o alvo de análise são duas emissoras, essencialmente antagonistas no Brasil, cujos nomes nem precisam ser citados. O título do episódio? Esse fica a critério de vocês, leitores, porque criatividade aqui não falta (palpites nos comentários). Em 2012, a Record deu um golpe de mestre e obteve os direitos de exibição, com exclusividade, das Olimpíadas de Londres. Para isso, a emissora de Edir Macedo desembolsou nada mais, nada menos que U$ 60 milhões. A façanha se repetiu agora, com o Pan de Toronto, mas em 2016 o jogo vai virar, não é mesmo?

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Jornalista apaixonado pelos meios de comunicação, em especial a TV. (TWITTER e INSTAGRAM: @marcosmartinstv)