Pai Herói
Naquela época era comum termos TV preto e branco nos lares. Era um tempo em que mais de 82% das casas não tinham, sequer, telefone fixo. Acompanhava a imagem, defeitos longe da nossa realidade atual, mas no caso da falta de cor, não havia problema, nossa imaginação preenchia a cena com um ar todo especial. Eu, ajustando […]


Fábio Jr. em 1978 no programa “Ciranda, Cirandinha” da Globo
Naquela época era comum termos TV preto e branco nos lares. Era um tempo em que mais de 82% das casas não tinham, sequer, telefone fixo. Acompanhava a imagem, defeitos longe da nossa realidade atual, mas no caso da falta de cor, não havia problema, nossa imaginação preenchia a cena com um ar todo especial.
Eu, ajustando a antena interna, eliminei o máximo de “fantasmas” na tela onde aparecia um desconhecido Fábio Jr. No ano de 1978 ou algo parecido, sei lá, lembro das raras produções brasileiras e o quanto nosso povo amava os “enlatados”. Artistas e redes como a Globo lutavam para fazer crescer nosso gosto pelas produções nacionais.