Ministra Cármen Lúcia cita caso William Waack como contrário à “tolerância e liberdade de expressão”

O caso do jornalista William Waack, que proferiu uma fala racista nos bastidores da cobertura das eleições presidenciais nos EUA em 2016, repercutiu não apenas na imprensa. O poder judiciário brasileiro, na pessoa da ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, classificou o caso como contrário à “tolerância e à liberdade de expressão”. De acordo com […]

18/11/2017 11:57

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Cármen Lúcia, presidente do STF (Foto: Divulgação)
Cármen Lúcia, presidente do STF (Foto: Divulgação)
Cármen Lúcia, presidente do STF (Foto: Divulgação)

Cármen Lúcia, presidente do STF (Foto: Divulgação)

O caso do jornalista William Waack, que proferiu uma fala racista nos bastidores da cobertura das eleições presidenciais nos EUA em 2016, repercutiu não apenas na imprensa. O poder judiciário brasileiro, na pessoa da ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, classificou o caso como contrário à “tolerância e à liberdade de expressão”.

De acordo com a jornalista Cristina Padiglione, durante aula na PUC sobre sua decisão que impediu que redações do ENEM que desrespeitam os direitos humanos fossem zeradas, Cármen Lúcia ressaltou que “é preciso ter muito cuidado com que se diz hoje em dia”, citando um exemplo pessoal.

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Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.