Adeus ao Brasil, vivendo em asilo e mágoa de emissora: Tente não se arrepiar com o desfecho de 3 âncoras do JN
Eles estiveram na bancada do telejornal mais tradicional do Brasil mas tiveram estes desfechos de arrepiar os cabelos na vida O Jornal Nacional é o telejornal de horário nobre mais antigo do país, atravessando mais de 5 décadas no ar, na TV Globo. Quando pensamos em âncoras do jornalístico, sempre lembramos daqueles que mais estiveram […]

Eles estiveram na bancada do telejornal mais tradicional do Brasil mas tiveram estes desfechos de arrepiar os cabelos na vida
O Jornal Nacional é o telejornal de horário nobre mais antigo do país, atravessando mais de 5 décadas no ar, na TV Globo. Quando pensamos em âncoras do jornalístico, sempre lembramos daqueles que mais estiveram presentes na bancada, desde Cid Moreira, Sérgio Chapelin e, atualmente, William Bonner. Mas há outros grandes nomes que também marcaram a história do noticiário noturno.
Dentre eles, não podemos esquecer de Berto Filho, Eliakim Araújo e Paulo Henrique Amorim. Os três jornalistas, infelizmente, já partiram dessa para melhor. No entanto, a vida pessoal deles após o JN teve desfechos impressionantes. Um deu o seu adeus ao Brasil, outro acabou indo parar no Retiro dos Artistas, e por fim, um terminou a vida alimentando uma mágoa com uma emissora.

O JN está prestes a comemorar 55 anos no ar, de segunda à sábado, em horário nobre na Globo. William Bonner já comanda a bancada há mais de 30 anos, sempre dividindo espaço com outros jornalistas. O editor-chefe do JN não pensa em se aposentar até o momento. Cid Moreira e Sérgio Chapelin, que ficaram mais de 30 anos no comando do Jornal Nacional, ainda estão vivos e afastados dos holofotes com idades avançadas. Mas o que aconteceu com Berto Filho, Eliakim Araújo e Paulo Henrique Amorim?