Globo, Record e Band vendem alma à igreja evangélica e emissoras dependem da fé para sobreviver
Globo, Record e outras grandes emissoras têm usado a igreja evangélica para conquistar público e obter lucro É inegável a importância da religião na vida da população mundial, mas o Brasil é, e sempre foi, um país muito cristão. Isso reflete também no tipo de conteúdo que os frequentadores de igrejas consomem na TV. Com […]

Globo, Record e outras grandes emissoras têm usado a igreja evangélica para conquistar público e obter lucro
É inegável a importância da religião na vida da população mundial, mas o Brasil é, e sempre foi, um país muito cristão. Isso reflete também no tipo de conteúdo que os frequentadores de igrejas consomem na TV. Com exceção do SBT, a Record, a Band, a RedeTV! e até mesmo a Globo possuem suas ligações diretas com a comunidade evangélica.
A estreia da novela “Vai Na Fé” surpreendeu muitos que acompanhavam a introdução à história de Sol (Sheron Menezzes), que é uma mulher evangélica, vendedora de marmitas, mas que se vê em um dilema quando precisa voltar a ser dançarina de funk para pagar as contas básicas de casa.
A Globo voltou a abordar a religião em suas novelas , após um período sombrio em que parte da comunidade atribuiu à emissora algumas mazelas da sociedade, inflamadas por questões políticas. Para tentar fazer as pazes com essa parcela do público, a platinada convocou a autora de sucesso Rosane Svartman (“Totalmente Demais”, “Bom Sucesso”) para escrever uma história leve e que retrate os evangélicos de forma respeitosa.