Galvão Bueno é a melhor opção na TV aberta, e a culpa é da Band
Há mais ou menos um mês disse que a Band estava perdida depois da morte de Luciano do Valle. Afirmei também que Téo José não tinha “gabarito” para assumir os jogos do Brasil. Hoje confirmo tudo que disse anteriormente. A diferença é gritante entre as transmissões futebolísticas da Globo e da Band. Galvão Bueno, por […]
Há mais ou menos um mês disse que a Band estava perdida depois da morte de Luciano do Valle. Afirmei também que Téo José não tinha “gabarito” para assumir os jogos do Brasil. Hoje confirmo tudo que disse anteriormente.
A diferença é gritante entre as transmissões futebolísticas da Globo e da Band. Galvão Bueno, por mais desagradável ao público que seja, passa emoção, consegue dar drama, prender o telespectador, mesmo que com seus já costumeiros bordões: “Haja coração”, “Para cima deles”, “É teste para cardíaco”, entre outros.
A “pobre” Band, com a voz Téo José, as narrações parecem jogos de clubes, pois não têm emoção. A impressão que fica é de que “tanto faz se o Brasil ou outro time fizer gol, é a mesma coisa”. O narrador passa horas e horas tentando, sem sucesso, emplacar bordões. Além da infelicidade da escolha do narrador, ainda há Neto que “ama puxar saco” de Téo. A audiência marcada durante as narrações de Téo José é 10 pontos, até o pré olímpico de 2011, narrado por Nivaldo Prieto, teve mais emoção do que a Copa narrada por Téo.