Erros transformam teledramaturgia da Record em pior ‘apocalipse’ desde 2012

Não é novidade para ninguém que a Record está passando por um momento bastante conturbado em sua teledramaturgia. Como o TV Foco já informou, as novelas inéditas do canal – Belaventura e Apocalipse – estão registrando índices pífios de audiência que não se viam há alguns anos na emissora. Somente as tramas que são reprisadas […]

16/12/2017 22:18

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Record vive apocalipse em setor que foi visto como promissor na emissora há dez anos 
(Foto: Reprodução/Record)
Record vive apocalipse em setor que foi visto como promissor na emissora há dez anos (Foto: Reprodução/Record)
Zoe (Juliana Knust) em cena de Apocalipse (Foto: Reprodução/Record)

Record vive apocalipse em setor que foi visto como promissor na emissora há dez anos
(Foto: Reprodução/Record)

Não é novidade para ninguém que a Record está passando por um momento bastante conturbado em sua teledramaturgia. Como o TV Foco já informou, as novelas inéditas do canal – Belaventura e Apocalipse – estão registrando índices pífios de audiência que não se viam há alguns anos na emissora. Somente as tramas que são reprisadas na faixa vespertina continuam trazendo audiência satisfatória para o canal.

Não é muito arriscado dizer que a fase atual do canal é a pior desde 2012, ano em que foram exibidas a novela Máscaras e a segunda temporada de Rebelde. Antes disso, as tramas da casa estavam mais que consolidadas. A teledramaturgia na emissora vinha caminhando de maneira animadora desde 2004, quando foi ao ar o remake de a Escrava Isaura.

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Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.