R$16 bilhões em dívidas, comprado pelo Bradesco e falência decretada: O fim decadente de 3 bancos gigantes
Crise bancaria pegou brasileiros de supressa com o triste fim de três gigantes bancos O desfecho decadente de três bancos gigantes marca um capítulo significativo no cenário financeiro, sinalizando mudanças substanciais e desafios no setor. O declínio dessas instituições, que em algum momento foram pilares financeiros robustos, reflete uma combinação complexa de fatores, como má […]

Crise bancaria pegou brasileiros de supressa com o triste fim de três gigantes bancos
O desfecho decadente de três bancos gigantes marca um capítulo significativo no cenário financeiro, sinalizando mudanças substanciais e desafios no setor. O declínio dessas instituições, que em algum momento foram pilares financeiros robustos, reflete uma combinação complexa de fatores, como má gestão, exposição a riscos elevados e pressões econômicas.
O impacto desse fim lamentável estende-se para além das fronteiras dessas instituições, atingindo clientes, investidores e a estabilidade do sistema financeiro como um todo. Esse episódio serve como um lembrete contundente da necessidade constante de vigilância e regulamentação eficaz no setor bancário, além de ressaltar a importância de práticas de governança sólidas para preservar a integridade e a confiança do público no sistema financeiro.
Dívida bilionária
Em 2024, morreu o banqueiro Edemar Cid Ferreira, fundador do Banco Santos, que chegou a ser um dos maiores do Brasil. Em meados dos anos 2000, a empresa ganhou destaque nas manchetes após Ferreira ser acusado de dar um desfalque de R$ 2,9 bilhões no caixa da instituição financeira, causando prejuízo para 700 clientes, principalmente no segmento corporativo.