Bancos podem tomar carros sem ir à Justiça? Saiba o que diz a nova lei em 2025

Fique por dentro de uma nova lei em vigor este ano, sabendo se os bancos podem tomar carros sem ir à Justiça

Desta vez, você irá descobrir se os bancos podem tomar carros sem ir à Justiça , sendo algo de extrema importância este ano e uma grande dúvida dos motoristas. Assim, uma nova lei em 2025 está esclarecendo tudo, revelando qual é o desfecho nessa situação.

As informações são do portal Infomoney, que divulgou a notícia na última segunda-feira (21). Agora, o time de redatores traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Retomada extrajudicial

Sabendo disso, uma regulamentação do Conselho Nacional de Justiça e uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito permitem que os bancos recuperem carros, motos e outros veículos financiados sem recorrer a um processo judicial.

Desse modo, isso só acontece em caso de inadimplência e deve estar previsto no contrato de financiamento, com os motoristas devendo ficar cientes.

Assim, mesmo uma parcela em atraso já é suficiente para o início do processo, sendo algo crucial na vida dos brasileiros em 2025.

Nova lei

Sendo assim, o portal trouxe um comunicado oficial com mais detalhes sobre a retomada extrajudicial, dizendo:

“Além da previsão contratual, a recuperação extrajudicial do carro precisa seguir alguns passos para ser considerada legal. Primeiro, o banco notifica formalmente o devedor em documento que traz todos os dados do veículo e estabelece um prazo para quitação das parcelas em atraso”, disse a nota

E seguiu: “Depois, a instituição financeira dá entrada no processo de consolidação da propriedade em seu nome caso o pagamento não seja efetuado. O próximo passo é a inserção de uma restrição do bem no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), o que impede a transferência de propriedade”.

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O que acontece quando o banco toma o carro financiado?

Nesse contexto, o veículo permanece alienado ao banco até a quitação da dívida. Assim, isso pode variar de meses a poucos anos, a depender da modalidade e do valor solicitado.

Dessa forma, os prazos podem chegar a vários anos, mas as parcelas mensais são menores. Tendem a ser mais elevadas, especialmente nos empréstimos sem garantia. Ou seja, a nova lei promete chegar com tudo na vida dos brasileiros este ano, sendo um alerta crucial no dia a dia de muitos.